A Revolta do Eu
Não me digas como agir, não me imponhas o que pensar. As regras que dizes serem a norma não foram feitas para mim, não têm o poder de me moldar. Recuso-me a dobrar-me como um marionete nos teus caprichos. Se errar é humano, então permito-me errar à minha maneira, a cada passo. A verdade é que eu prefiro fazer os meus próprios erros, mesmo que me conduzam pelo caminho da incerteza, porque sei que, de algum modo, isso me tornará mais autêntica. Guarda as tuas lágrimas. Não quero que desperdices a tua dor comigo. Não sou como eles, não me enquadro no que a sociedade espera de mim. Vivo com a cabeça nas nuvens, distante do ruído e da conformidade do mundo. E, ironicamente, é nesta desconexão que tudo faz sentido, porque esta sou eu, a minha essência nua e crua, que se recusa a ser apenas mais uma na multidão. A liberdade que busco é um estado de espírito, um grito por autenticidade em meio ao caos. Não me peças que mude, que me adapte aos teus padrões. Cada erro que cometo é uma afirm...