Frase do dia "O que não mata, fortalece."
A expressão "O que não mata, fortalece" é uma frase poderosa que captura a essência da resiliência humana. Originalmente atribuída ao filósofo Friedrich Nietzsche, essa frase reflete a ideia de que as adversidades, em vez de nos destruírem, podem nos fortalecer e nos tornar mais resistentes. Nietzsche, conhecido por suas reflexões profundas sobre a condição humana, viu nas dificuldades da vida não apenas desafios a serem superados, mas também oportunidades para o crescimento e a transformação pessoal.
Viver essa máxima é reconhecer que o sofrimento, a dor e as adversidades fazem parte da experiência humana e que, ao enfrentá-los, desenvolvemos uma força interior que não poderia ser alcançada de outra forma. Cada obstáculo que superamos, cada dor que suportamos, nos molda e nos prepara para enfrentar futuros desafios com maior confiança e sabedoria.
Essa frase também nos ensina sobre a importância da perspectiva. Diante de uma situação difícil, podemos escolher ver a experiência como uma oportunidade de crescimento, em vez de nos deixarmos abater. É essa escolha que determina se sairemos da experiência mais fortes ou enfraquecidos.
Além disso, "O que não mata, fortalece" carrega uma mensagem de esperança. Ela nos lembra que, por mais intensas que sejam as dificuldades, elas são temporárias e podem ser superadas. Ao olhar para trás, muitas vezes percebemos que os momentos mais difíceis de nossas vidas foram também aqueles que mais contribuíram para o nosso crescimento pessoal.
Portanto, ao abraçar essa filosofia, somos incentivados a enfrentar os desafios da vida com coragem e determinação, sabendo que cada experiência, por mais dolorosa que seja, tem o potencial de nos fortalecer e nos aproximar da melhor versão de nós mesmos.
Poema
I
O que não mata, fortalece,
Assim falou o sábio,
Na dor que não arrefece,
Há força no seu ensaio.
II
Nas batalhas que travamos,
Na vida que nos desafia,
É nas quedas que nos levantamos,
Com a alma mais bravia.
III
Cada dor, um novo caminho,
Cada lágrima, um novo mar,
O que não nos faz sozinho,
Nos ensina a lutar.
IV
O que não mata, transforma,
Em aço o que era frágil,
E na vida que se conforma,
Há sempre um novo ágil.
V
A dor que não nos derruba,
Nos ergue mais fortes,
E na vida que tanto turba,
Há sempre novas sortes.
VI
O que não mata, ensina,
A viver sem medo,
E na vida que desatina,
Há sempre um novo enredo.
VII
Na luta que nos consome,
Há uma chama a arder,
E o que não nos some,
Nos faz mais aprender.
VIII
O que não mata, engrandece,
A alma que resiste,
E na vida que não se esquece,
Há sempre um novo inviste.
IX
Cada cicatriz, uma medalha,
Cada dor, uma lição,
O que não nos encalha,
Nos leva à redenção.
X
O que não mata, purifica,
A alma que tanto chora,
E na vida que nos edifica,
Há sempre uma nova aurora.
XI
Nas noites mais escuras,
No frio que não cede,
O que não nos amarguras,
Nos dá força que precede.
XII
O que não mata, revive,
A alma que já cansada,
E na vida que não nos priva,
Há sempre uma nova estrada.
XIII
Na dor que nos refina,
Na luta que nos ensina,
O que não mata, nos destina,
A uma vida mais divina.
XIV
O que não mata, renova,
A força que em nós jaz,
E na vida que não reprova,
Há sempre uma nova paz.
XV
Cada dor é um caminho,
Para a força que não se vê,
E o que não nos faz sozinho,
Nos faz ser mais você.
XVI
O que não mata, nos molda,
Em seres mais conscientes,
E na vida que tanto nos solta,
Há sempre um novo presente.
XVII
Na dor que nos desafia,
No medo que nos invade,
O que não nos silencia,
Nos dá nova identidade.
XVIII
O que não mata, fortalece,
A alma que tanto luta,
E na vida que nos enobrece,
Há sempre uma nova disputa.
XIX
Cada batalha, uma vitória,
Cada queda, uma ascensão,
O que não nos deixa na história,
Nos dá nova visão.
XX
O que não mata, eterniza,
A coragem que em nós nasce,
E na vida que tanto organiza,
Há sempre uma nova face.
XXI
Na dor que nos confronta,
Na luta que nos assola,
O que não nos afronta,
Nos dá nova escola.
XXII
O que não mata, engrandece,
O coração que persiste,
E na vida que nos parece,
Há sempre um novo desiste.
XXIII
Cada dor é uma lição,
Cada luta, um aprendizado,
O que não nos deixa em vão,
Nos faz ser mais preparados.
XXIV
O que não mata, ilumina,
A estrada que ainda seguimos,
E na vida que tanto nos ensina,
Há sempre novos destinos.
XXV
Na dor que nos amadurece,
No medo que nos desafia,
O que não nos esmorece,
Nos dá nova energia.
XXVI
O que não mata, constrói,
A alma que tanto cresce,
E na vida que nos destrói,
Há sempre um novo que aparece.
XXVII
Cada dor é um novo começo,
Cada lágrima, um novo sorriso,
O que não nos deixa de preço,
Nos faz ser mais conciso.
XXVIII
O que não mata, nos eleva,
A patamares desconhecidos,
E na vida que tanto se eleva,
Há sempre novos sentidos.