Para ti
A Jornada Literária:
Exploro Géneros e Desvendo Emoções
Minha jornada literária é um caleidoscópio de cores e sabores, onde a criatividade se manifesta em seus múltiplos aspectos. Não limito-me a um único género ou tópico, pois a vastidão do mundo e a riqueza da experiência humana convida-me a explorar diferentes formas de expressão.
Em meus contos, teço histórias fantásticas que transportam o leitor para universos encantados, onde a imaginação reina e os limites da realidade se dissolvem. São narrativas que despertam a curiosidade, alimentam a fantasia e convida-nos a sonhar com o impossível.
Meus poemas, por outro lado, são como sussurros da alma, traduzem em versos a saudade, os sentimentos mais íntimos e a sensibilidade que pulsa em meu ser. Cada palavra é cuidadosamente escolhida para evocar emoções, criar imagens vívidas e tocar o coração do leitor.
Com humor ácido, desmascaro as hipocrisias da sociedade e as mazelas do mundo, em textos que provocam reflexões e questionamentos. Essa crítica social, muitas vezes carregada de sarcasmo, é um instrumento para despertar a consciência e impulsionar mudanças.
A ficção científica permite-me explorar as infinitas possibilidades do futuro, onde a tecnologia molda a sociedade e a própria natureza humana. Em minhas histórias, questiono os impactos da ciência na vida das pessoas, imagino cenários utópicos e distópicos que faz-nos refletir sobre o presente e o caminho que estamos a trilhar.
No romance, encontro um espaço para explorar a complexidade das relações humanas, o amor, a perda, a superação e a busca pelo sentido da vida. Através de personagens cativantes e histórias emocionantes, convido o leitor a mergulhar em um universo de sentimentos e reflexões.
Minhas reflexões e opiniões são como um convite ao diálogo, um estímulo à troca de ideias e à construção de um mundo mais plural e tolerante. Compartilho minhas visões sobre diversos temas, desde a política e a cultura até as questões sociais e ambientais, busco promover o debate e a compreensão mútua.
As cantigas de mal dizer, com seu humor irreverente e linguagem popular, são um retrato da cultura e da tradição do meu povo. Nestas canções, canto a vida real, com suas alegrias e tristezas, seus defeitos e qualidades. É uma forma de celebrar a identidade cultural e divertir-me com as mazelas do cotidiano.
Minha escrita é um reflexo da minha personalidade multifacetada. Sou curiosa, sensível, crítica, sonhadora e apaixonada pela vida. Através das palavras, exploro diferentes géneros literários e tópicos, busco sempre conectar-me com o leitor e provocar-lhe emoções, reflexões e questionamentos.
Em um mundo cada vez mais fragmentado, onde a comunicação se torna superficial e efêmera, a literatura se ergue como um farol, que ilumina o caminho para a compreensão mútua e a construção de um futuro mais humano e fraterno.
Herança da Mãe:
Virtudes que Transcendem Escrita e Difamação
O mundo está saturado de palavras, onde a escrita torna-se um palco para egos inflamados e difamações infundadas, surge a questão: como diferenciar o som autêntico da mera cacofonia?
Sou uma mulher que escreve, sim, mas não por vaidade ou busca por aplausos vazios. Escrevo porque as palavras, sao como pinceladas em uma tela em branco, transbordam da minha alma, dão vida a pensamentos, sentimentos e experiências que, de outra forma, permaneceriam aprisionados em um silêncio sufocante.
Ao contrário daqueles que se escondem atrás de pseudônimos para atacar e vilipendiar, pessoas na sua forma de ser, na sua essência como se tivessem o direito de difamar,minha escrita é um ato de transparência, um convite à reflexão e à conexão humana. Não invento histórias fantasiosas para alimentar a vaidade ou difamar a reputação de outrem. Minhas palavras são raízes que se aprofundam no solo fértil da verdade, busco a essência das coisas e das pessoas.
A herança que recebi da minha mãe é um tesouro inestimável: um conjunto de virtudes que moldaram a mulher que sou hoje. A justiça, a imparcialidade e a empatia guiam cada tecla que pressiono, cada frase que construo.
Lembro-me dos sábios conselhos que ela me deu: "Onde meto o comer, meto o saber". Palavras simples que me ensinaram a humildade e a importância de buscar conhecimento em cada experiência, em cada encontro, em cada página virada.
Falo muito em Deus, sim, porque Ele é a fonte da minha força e inspiração. Mas falo pouco da minha vida privada e nada da vida dos outros, pois respeito a privacidade e a individualidade de cada ser humano.
Opto por não mentir, pois a verdade, mesmo que dolorosa, é a única base sólida para a construção de relacionamentos autênticos e duradouros. E se alguém acha que estou a deturpar a realidade, que guarde essa opinião para si, pois não cabe a mim mudar a percepção de cada um.
Atacar e vilipendiar a moral de outro é um ato de covardia e injustiça. É um pecado contra o amor e a compaixão que deveriam reger as nossas relações.
Minha escrita é um reflexo da mulher que sou: autêntica, honesta, compassiva e ávida por conhecimento. É um instrumento de paz e compreensão, que busca construir pontes entre diferentes perspectivas e culturas.
Onde a difamação e a mentira proliferam, escolho ser a voz da verdade, da justiça e do amor. Escrevo para inspirar, para provocar reflexões e para construir um mundo mais humano e fraterno.