Reflexão coerente

 Ao refletir sobre os acontecimentos passados, sinto-me compelida a compartilhar minha perspectiva com uma profundidade que espero ser compreendida em sua totalidade. 

Escrever sobre este assunto traz à tona um turbilhão de emoções que foram cuidadosamente vividas e escrutinadas, mas agora, com coragem, partilho o que me causou aflição.

Vivenciar o sofrimento do meu filho foi, sem dúvida, uma das experiências mais dolorosas que já enfrentei. Como mãe, ver a angústia no rosto do meu filho é como sentir uma faca a perfurar meu próprio coração. E tudo isso foi agravado pela forma insidiosa com que meus ideais foram atacados. A maneira baixa e desrespeitosa como tudo aconteceu foi profundamente desagradável. Mais ainda, porque houve um tempo em que eu admirava a senhora, suas virtudes e a maneira como eu acreditava que ela era.

O erro foi meu, admito. Coloquei minha confiança nas mãos erradas. Nunca pensei que pudesse me arrepender tão amargamente de permitir que alguém se aproximasse tanto do meu filho. Sempre acreditei que as pessoas em quem confiamos nossos filhos deveriam ser um refúgio seguro, um farol de apoio e compreensão. Mas, infelizmente, essa confiança foi traída. A dor do arrependimento é pesada, uma carga que nunca imaginei carregar.

Por enquanto, seguimos as recomendações para lidar com os erros cometidos. Mas essas atitudes deploráveis anularam todas as experiências positivas que possam ter existido. Tanto eu quanto meu filho, especialmente ele, decidimos que a melhor maneira de seguir em frente é esquecer completamente essa pessoa. Fizemos um pacto: ao vê-la, fingiremos que não a conhecemos, mudaremos de direção e nos afastaremos. Passaremos longe, como se ela não existisse, como se jamais a tivéssemos conhecido.

Este é um caminho difícil, mas necessário. Até o dia em que, de fato, não a conheceremos mais, seguiremos essa resolução. A dor pode ser inevitável, mas a maneira como escolhemos lidar com ela é nossa. E assim, passo a passo, reconstruiremos nossa confiança, nossa serenidade e, acima de tudo, nosso vínculo inquebrantável de mãe e filho.

Hoje, posso dizer com alívio que meu filho praticamente nem se recorda dela. O tempo, aliado à nossa determinação em apagar as lembranças dolorosas, fez seu trabalho. Falo isso sem pesar, mas com uma convicção inabalável: foi pelo melhor que tudo aconteceu.

Ao refletir sobre os eventos passados, percebo claramente que a verdade, por mais dura que seja, sempre vale mais do que viver sob um véu de ilusões. Ser manipulada e enganada, acreditar na falsa amizade de alguém, é uma experiência amarga. É devastador pensar que, enquanto nutríamos um sentimento genuíno de amizade, éramos apenas uma forma conveniente de passar o tempo para ela, como disse a alguém, tinha pena de nós. E, quando não éramos mais necessários, nos tornávamos alvo de conversas depreciativas.

Essa descoberta foi dolorosa, mas libertadora. Entender que essa relação era baseada em falsidades nos deu a força para seguir em frente. Hoje, somos mais fortes, mais conscientes e menos suscetíveis às armadilhas da hipocrisia. Eu e meu filho aprendemos uma lição valiosa: a importância de discernir quem realmente merece nossa confiança e afeição. Por isso pouco importa que a sra professora ande a dizer que eu invento, deturpa, que não quero que meu filho lhe fale, alguém por favor diga à senhora professora o seguinte,acorde para a vida, o meu filho é que não quer ser seu aluno e muitas pessoas já o ouviram dizer, ele viu as suas verdadeiras cores, ele viu e sentiu o que lhe fez. 

E assim, seguimos nossas vidas com a certeza de que fomos libertos de um laço que, em vez de nos enriquecer, nos aprisionava em uma rede de mentiras. Estamos livres para construir novas relações baseadas na sinceridade e no respeito mútuo. Cada passo que damos em direção a esse futuro mais autêntico nos afasta cada vez mais da sombra daquela pessoa, permitindo-nos viver com mais paz e verdade.

Com isso, fica a certeza de que a nossa decisão de cortar laços foi a escolha certa. A verdadeira amizade não se sustenta na manipulação e no engano. Merecemos, eu e meu filho, algo muito mais verdadeiro e profundo do que aquela relação jamais poderia oferecer. E agora, com corações renovados e espíritos mais fortes, olhamos para frente, confiantes de que melhores dias nos aguardam, iluminados pela luz da autenticidade e da verdadeira amizade.

Quando ela, a senhora professora, telefonou, com o objetivo de ter certezas de que eu era a responsável pelo mal que lhe fizeram,  com sua manipulação barata, tive tempo para refletir. Cada ligação, onde inseria suas insidiosas manipulações, agora faz mais sentido. Na época, eu estranhava as conversas, mas ainda não tinha as informações de outras pessoas sobre suas falas. As evidências que ela apresentou, supostamente provam que eu era a culpada, quando eu pedi que ela apresenta-se as provas que eu lhe tinha feito alguma coisa, nunca o fez. Como se apresenta algo que não existe, mentira após mentira, tudo para denegrir minha integridade, apenas revela o quão baixa e desconectada da realidade a senhora professora é. Para confortá-la, confirmei suas mentiras, deixei ela acreditar que sua consciência estava limpa, quando na verdade ela não tem consciência alguma. Deixei ela acreditar que eu realmente era a vilã da sua historinha triste, que se realmente utiliza-se uma coisa que se chama cérebro, se o tivesse claro, pensava só, ela podia e conseguia comprovar algumas coisas que não se devem passar, ela podia inventar e até fundamentava. Mas como não tem  personalidade e cérebro ainda menos, continua com a sua luta inglória para encontrar conexão onde nunca vai existir, ou pode encontrar conexão as pessoas que acreditam nas teorias da conspiração e até às fundamentam iriam gostar imenso de a conhecer no caso de a senhora encontrar conexão.

Telefonar sob o pretexto de saber se estávamos bem, enquanto na verdade buscava confirmar suas suspeitas, foi de uma falta de caráter que chega a ser sádico. Dei-lhe o que ela queria. Mas, em termos de inteligência, integridade moral, ética e profissionalismo, ela ainda tem muito a aprender. Fico com essa reflexão: eu sei o que disse e fiz, e sei que sou inocente. Ela, a senhora professora, por outro lado, não sente peso na consciência porque não a possui, nem sentimentos verdadeiros, ela é como as flores, as de plástico claro com o tempo, mais cedo ou mais tarde deita se fora 

Aos que nos conhecem, amigos, saibam que já perdoei a senhora professora. Agora, que Deus a perdoe por sua maledicência e injustiça. Sou muito grata por tudo que ela fingia ser e dar, pois isso apenas ressaltou quem eu realmente sou. Sou autêntica, sou muito mais interessante, inteligente, intelectual, humilde e empática do que ela jamais será. Não lhe desejo mal nenhum, ao contrário do que a Senhora diz, não lhe fiz nada, assumo sempre o que faço de peito aberto e cabeça levantada, não sou como a senhora professora que prefere as costas, tudo o que alguma vez escrevi não tenho problema nenhum em lhe dizer na cara pois suas atitudes e palavras traiçoeiras sibiladas igual cobra venenosa, a meu respeito, abrem a porta para que eu escreva sobre quem ela foi para mim e meu filho. Mas de uma forma muito superior porque eu sou realmente autêntica, sem verniz a tapar a baixeza, eu sou realmente uma senhora sou mais realeza. Com atitudes que acompanham o meu diálogo.

Essa experiência dolorosa ensinou-me a importância de discernir e valorizar as verdadeiras amizades e relações. A senhora professora, com sua manipulação e desonestidade, apenas reforçou minha determinação de viver com integridade e verdade. E assim, seguimos em frente, eu e meu filho, certos de que somos pessoas melhores, não por causa dela, mas apesar dela. Humildemente agradeço imenso a oportunidade de aprendizagem que a senhora professora proporcionou a mim, ao meu filho não era necessário, como mãe que ela é deveria ter separado, não se faz isso a uma criança de 8 anos. Não se faça de vítima, tenha vergonha na cara. Admiradores secretos que transmitem a informação, digam assim. O encarregado tal diz que você falhou com um aluno, não tem desculpa assuma que profissionalmente você falhou, mas o encarregado não lhe fez, jamais faria, mal, denúncias ou falar nas suas costas como você fez. No silêncio foi falar com todos para reunir a seita para vir queimar a bruxa, atenção, sabe quantas mulheres foram queimadas inocentes. A sorte é que eu não sei comunicar nem escrever ninguém percebe o que eu escrevo. Depois também invento e manípulo informação, sou mentirosa. Mais, sou louca. Obrigada senhora professora. Passem a mensagem prezados amigos. Que possamos encontrar pessoas que realmente mereçam nossa confiança e afeição, construindo um futuro brilhante e sincero.

Partilhem muito se fizerem favor.

Que Deus abençoe a todos e perdoe nossos pecados.

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